Trapoeraba-azul – Commelina benghalensis L.

  • Nome científico: Commelina benghalensis L. 
  • Família: Commelinaceae 
  • Nomes populares – em português: trapoeraba, trapoeraba-azul, capoeraba, capoeraba-azul, marianinha, onda-do-mar, santa-luzia, erva-de-santa-luzia; mata brasil, andaca, andarca, maria-mole, rabo-de-cachorro; – em inglês: tropical spiderwort, Benghal dayflower, dayflower, hairy wandering Jew, Indian dayflower; – Filipinas: alikbangon, bias-bias, sabilau, kuhasi; – em francês: commeline du Bengale;  – Havaí: hairy honohono; – Samoa: mau‘u Toga; – Tonga: musie matala pulu; – Japão: tsuyukusa; Bangladesh:
    kanaibashi; – Alemanha: commeline; India:
    kanasiri, kanchara, kankaua, kena, krishnaghas;Indonesia:
    gewor; Myanmar:
    myet-cho; – Zimbabwe: idabane 
  • Categoria: planta alimentícia não convencional – PANC e medicinal 
  • Origem:Ásia e África
  • Mais informações/fotos: Trapoeraba-azul: praga para a maioria, mas que pode ser uma iguaria

  • C. benghalensis possui folhas oblongas, pilosas, e geralmente de coloração verde-claro.

    Podem ser observadas até duas flores por espata (folha modificada que protege as flores), e que se fecham após o meio-dia.

    C. benghalensis pode, frequentemente, ser vista escorada em outras plantas.

    C. benghalensis possui o caule prostrado, e geralmente piloso.


  • C. benghalensis possui flores subterrâneas fechadas (cleistogâmicas) que parecem “botões” de coloração mais clara, que podem dar sementes viáveis (principal característica dessa espécie).


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