Quando desejamos cultivar alimentos em nosso apartamento, a primeira limitação que surge é a de espaço. Isso porque não é suficiente ter área disponível, é necessário que ela receba luz do sol. No nosso caso, apenas a sacada do apartamento tinha essa condição, pelo menos em algumas horas do dia.
Para melhor aproveitar esse pequeno espaço, resolvemos criar uma prateleira na parte interna da sacada, cerca de 15 cm abaixo do limite superior da parede. Com isso evita-se que os vasos das plantas caiam para fora, que é a maior preocupação.
Na verdade, não foram vasos! Achamos uma solução mais barata, e ao nosso ver mais eficiente no aproveitamento do espaço: garrafas PET, as quais foram acomodadas em bandejas para impedir o escoamento da água, que poderia sujar o nosso apartamento e incomodar os moradores de baixo. Para reaproveitar a água coletada por esta bandeja e ao mesmo tempo impedir que ela fique parada (e se torne criador de mosquitos), fizemos pequenos orifícios (furos) na parte mais baixa das garrafas (aqueles “pezinhos” que servem de apoio as garrafas).
Com isso, a medida em que o substrato das garrafas vai se tornando mais seco, surge uma força de sucção natural e a água da bandeja é reabsorvida e utilizada pelas plantas. Sendo assim, nós nunca detectamos a proliferação do mosquito Aedes. Outra vantagem dessa estratégia aparece quando temos que viajar: pode-se deixar um pouco mais de água nas bandejas, pois quando as plantas precisarem, ela será absorvida.
Esse sistema funcionou muito bem,
e possibilitou o cultivo de várias espécies. Mas
nós queríamos mais! Mas como, se o reduzido espaço da sacada já estava todo
ocupado? A opção foi aproveitar o espaço vertical da sacada, o que fizemos,
mais uma vez, com o uso de garrafas PET. Depois de algumas experiências,
chegamos a dois sistemas: o de garrafas posicionadas na posição horizontal; e o
modelo vertical, onde as garrafas ficam em posição vertical invertida.
e possibilitou o cultivo de várias espécies. Mas
nós queríamos mais! Mas como, se o reduzido espaço da sacada já estava todo
ocupado? A opção foi aproveitar o espaço vertical da sacada, o que fizemos,
mais uma vez, com o uso de garrafas PET. Depois de algumas experiências,
chegamos a dois sistemas: o de garrafas posicionadas na posição horizontal; e o
modelo vertical, onde as garrafas ficam em posição vertical invertida.
No sistema horizontal, as
garrafas são acopladas a correntes, mediante ganchinhos de arame instalados na
tampa e no fundo da garrafa (na porção que vai ficar pra cima, pra evitar
tombamento). A vantagem de usar esses ganchos é que as garrafas podem ser retiradas da corrente
quando for necessário, para plantio, limpeza ou colheita, e depois recolocadas
no lugar. Quanto às correntes, são aquelas usadas para cães, as mais finas,
facilmente adquiridas em lojas para pequenos animais.
garrafas são acopladas a correntes, mediante ganchinhos de arame instalados na
tampa e no fundo da garrafa (na porção que vai ficar pra cima, pra evitar
tombamento). A vantagem de usar esses ganchos é que as garrafas podem ser retiradas da corrente
quando for necessário, para plantio, limpeza ou colheita, e depois recolocadas
no lugar. Quanto às correntes, são aquelas usadas para cães, as mais finas,
facilmente adquiridas em lojas para pequenos animais.
Esse sistema permite bom
aproveitamento do espaço vertical, pois pode-se adicionar várias garrafas em
sequência até que se atinja a altura disponível. Outra vantagem é que, quando
se faz irrigação, a água drenada das garrafas superiores é sucessivamente
aproveitada pelas de baixo. Qualquer excesso irá irrigar as plantas da
prateleira, ou ficará em suas bandejas para posterior reaproveitamento.
aproveitamento do espaço vertical, pois pode-se adicionar várias garrafas em
sequência até que se atinja a altura disponível. Outra vantagem é que, quando
se faz irrigação, a água drenada das garrafas superiores é sucessivamente
aproveitada pelas de baixo. Qualquer excesso irá irrigar as plantas da
prateleira, ou ficará em suas bandejas para posterior reaproveitamento.
No outro sistema, as garrafas
ficam em posição vertical invertida, presas por uma corrente ou mesmo um corda (pode ser aquelas de
varal) amarrada em furos feitos no fundo do recipiente. A base da garrafa (que
fica para cima) recebe dois cortes laterais, de onde sairão as hastes e as
folhas das plantas. O dreno da água de
irrigação fica na tampa da garrafa, que fica para baixo e recebe um ou mais
furos. Tal como no primeiro sistema, a vantagem aqui é que a água que sobra da
irrigação das garrafas superiores é aproveitada pelas de baixo.
ficam em posição vertical invertida, presas por uma corrente ou mesmo um corda (pode ser aquelas de
varal) amarrada em furos feitos no fundo do recipiente. A base da garrafa (que
fica para cima) recebe dois cortes laterais, de onde sairão as hastes e as
folhas das plantas. O dreno da água de
irrigação fica na tampa da garrafa, que fica para baixo e recebe um ou mais
furos. Tal como no primeiro sistema, a vantagem aqui é que a água que sobra da
irrigação das garrafas superiores é aproveitada pelas de baixo.
Nesse modelo há duas variantes! Uma
é a que permite acoplar sucessivamente mais de uma garrafa, enroscando-se uma
delas num furo feito na base de outra. Uma segunda opção é enroscar o bico da
garrafa em um pequeno pote, que pode ser daqueles que vêm com castanhas,
tomates secos, etc., ou mesmo copos plásticos de requeijão. Esse pote receberá
a água percolada nas irrigações. Para que essa água seja reaproveitada, é
necessário inserir um barbante ou um chumaço de pano de chão no furo da tampa
da garrafa, de tamanho tal que chegue ao fundo do pote. Com isso, quando o solo
estiver seco, surgirá uma força de sucção que, transmitida pelo barbante ou
pedaço de pano, fará com que a água do pote seja reabsorvida pela planta.
é a que permite acoplar sucessivamente mais de uma garrafa, enroscando-se uma
delas num furo feito na base de outra. Uma segunda opção é enroscar o bico da
garrafa em um pequeno pote, que pode ser daqueles que vêm com castanhas,
tomates secos, etc., ou mesmo copos plásticos de requeijão. Esse pote receberá
a água percolada nas irrigações. Para que essa água seja reaproveitada, é
necessário inserir um barbante ou um chumaço de pano de chão no furo da tampa
da garrafa, de tamanho tal que chegue ao fundo do pote. Com isso, quando o solo
estiver seco, surgirá uma força de sucção que, transmitida pelo barbante ou
pedaço de pano, fará com que a água do pote seja reabsorvida pela planta.
Bom, com isso conseguimos explorar ao máximos as
possibilidades de nosso apartamento! Nesse pequeno canto conseguimos colher… E não paramos por aí, pois desejávamos plantar mais! Então, até a próxima!!